Usando os estilos do sketch up, foi possível criar perspectivas bem distintas.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Áreas Permeáveis X Áreas Impermeáveis
As imagens a seguir, obtidas pelo sketch up, mostram a proporção da área permeável, da área impermeável e da porção edificada da praça. As porções verdes representam as áreas permeáveis, a área cinza-claro, as áreas impermeáveis e o retângulo cinza-escuro, o edifício.
- 7,7%, ou seja, 400 m² é a porção do terreno ocupada pelo edifício (primeiro retêngulo, de cor cinza-escuro);
- aproximadamente 38,38%, ou seja, 1975,96 m² representam a área permeável (retângulo verde);
- 53,85%, ou seja, 2771,58 m² representam a área impermeável (retângulo cinza-claro)
Obs: o terreno possui, ao todo, 5147,55 m²
- 7,7%, ou seja, 400 m² é a porção do terreno ocupada pelo edifício (primeiro retêngulo, de cor cinza-escuro);
- aproximadamente 38,38%, ou seja, 1975,96 m² representam a área permeável (retângulo verde);
- 53,85%, ou seja, 2771,58 m² representam a área impermeável (retângulo cinza-claro)
Obs: o terreno possui, ao todo, 5147,55 m²
Desenvolvimento da Malha Externa
Desenvolver uma malha é uma estratégia que facilita e orienta o zoneameno tanto da área externa (no caso, a praça) quanto da área interna (o centro comunitário). É importante também que esse malha não seja criada aleatoriamente e sim, que tenha relação com o volume já criado.
Por isso, aproveitei a divisão criada inicialmente para orientar as modificações feitas no volume para gerar a malha.
Em seguida, criei uma nova malha, só que dessa vez, não baseada no volume, e sim nas visuais de dois possíveis observadores posicionados na frente da praça, como mostra os diagramas. Essa sobreposição de malhas gera mais possibilidades no momento de fazer o zoneamento.
Por isso, aproveitei a divisão criada inicialmente para orientar as modificações feitas no volume para gerar a malha.
Em seguida, criei uma nova malha, só que dessa vez, não baseada no volume, e sim nas visuais de dois possíveis observadores posicionados na frente da praça, como mostra os diagramas. Essa sobreposição de malhas gera mais possibilidades no momento de fazer o zoneamento.
Desenvolvimento da Forma
Abaixo, as imagens produzidas em sketch up mostram como se desenvolveu a volumetria do projeto para o Centro Comunitário Santa Maria Goretti.
Partindo de um volume simples,
criou-se divisões múltiplas de 2 para orientar o corte que iria ser feito.
O corte foi feito para criar uma hierarquia no volume, marcando o acesso principal.
Um novo corte foi feito, retirando-se um paralelepípedo afim de criar um espaço externo coberto para o bar do Centro Comunitário, como consta no programa do projeto.
Fotos da Maquete de Entrega
Vista geral
Fachada sul
Fachada leste
Fachada oeste
Fachada Norte, mostrando também o detalhe da platibanda
As próximas imagens mostram o volume e sua implantação.
As próximas fotos mostram o muro que fica no fundo da praça.
domingo, 17 de junho de 2012
Testes de Luz
A ideia desse exercício era confeccionar uma maquete de estudo e criar aberturas nela para que se pudesse testar a entrada de luz no volume. Com uma lanterna simulando a luz solar, os seguintes efeitos foram criados:
Essa imagem representa a passagem de luz através de brises colocados na fachada leste.
Já essa foto representa a luz penetrando por uma das grandes janelas que configuram a "caixa de vidro".
Essa imagem representa a passagem de luz através de brises colocados na fachada leste.
Já essa foto representa a luz penetrando por uma das grandes janelas que configuram a "caixa de vidro".
Novo Volume
Com o desenvolvimento do trabalho, as ideias iniciais para a volumetria do centro comunitário foram evoluindo e atingiram uma nova forma, no entanto, sem perder a origem:
A nova forma consiste numa caixa de vidro revestida por uma "casca de concreto"
O Primeiro Volume
Essas são as imagens da maquete que representa a primeira ideia de volumetria para o centro comunitário.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Luminária
A proposta desse exercício era projetar uma luminária baseada no volume criado para o centro comunitário. Desse modo, é possível observar possíveis efeitos de luz que tal volumetria permite, efeitos esses que podem ser reproduzidos no próprio projeto do centro comunitário.
Luminária apagada
Luminária acesa
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